Férias no Rio de Janeiro e a volta triunfante. Chega de samba.

Rio de Janeiro: praia, sol, futebol, samba, cerveja, batuque… duas semanas de exageros gatronômicos, sociais e festivos chegam hoje ao fim. De volta ao cerrado, caros amigos. De volta à vida normal.

Fim de férias. Chega de praia.

Mas sem antes das aporrinhações de sempre, é claro!

Para começar, a droga do meu vôo está atrasado em nada menos do que 3 horas! Ao menos desta vez é apenas um atraso. A única companhia aérea que tinha lugares disponíveis era a OceanAir – por razões óbvias, não é mesmo? – e não tive outra alternativa. Confesso que fico um pouco apreensivo em viajar por companhias aéreas pequenas e desconhecidas para mim, mas sigamos em frente.

Depois tem o acesso à internet. Antes de sair de férias para o Rio resolvi assinar o serviço de internet sem fio ASAS, do IG, que atualmente pertence à BrasilTelecom e é suportado pelo BrTurbo. Uma zona do cacete. A vantagem é que, além de ser um valor mensal razoavelmente pequeno, ele vem direto na minha conta de telefone fixo. Sem complicação.

Só não sei que bosta estes caras do IG  fizeram que romperam a parceria com a VEX, que deve ter hotposts de acesso em mais de 90% dos aeroportos brasileiros. Agora, para acessar via ASAS, preciso de um hotspot da Telefonica.

A conclusão é que tive que pagar novamente por um serviço que já estava contratado, já que no aeroporto Tom Jobim – Galeão – no Rio de Janeiro não tem ponto de acesso WiFi da Telefónica! E toma-lhe dinheiro pelo ralo!

E por falar em dinheiro pelo ralo, o único lugar disponível que encontrei para sentar, com uma mesinha decente e uma tomada por perto pra ligar o notebook foi no restaurante mais caro de todo o aeroporto: o Demoiselle. E como eu tenho cara de pau, mas não de ferro, aguentar os garçons sem pedir nada é dose. Um choppinho 200 ml a R$ 3,20. E chega!

Eu devia mesmo é ter comprado um livro e ter deitado no saguão. Mais barato, não acham?

Uma resposta para “Férias no Rio de Janeiro e a volta triunfante. Chega de samba.”

  1. é… eu sei como é essa sensação. a segunda vez que fui pra Brasilia foi parecido. Na hora de voltar, fiquei num barzinho que tem lá em cima, mas ai eu descobri que não tinha nenhuma assinatura de acesso wifi… me danei. fiquei fazendo sei-lá-o-que offline até dar o horário do meu vôo (eu tinha, na verdade, perdido o vôo porque cheguei em cima da hora e tinha mala pra despachar… povo que não tá acostumado a andar de avião é foda.)

    aliás… provavelmente esse mês ainda (espero), vou me tornar um paulistano no cerrado rs… mas não vou mudar o nome do blog, seria plágio hahahaha

    mas voltando ao assunto, com a mudança pra bsb vem promoção, salário melhor, e ai eu consigo pegar um plano de banda larga de alguma operadora celular, ai fodeus, porque eu vou estar online o tempo todo mesmo rs…

    abraços cara!

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