Vídeo de Eliza Samudio, do caso do goleiro Bruno do Flamengo

O goleiro Bruno do Flamengo está todo enrolado. Ele é suspeito do desaparecimento de sua ex-namorada Eliza Samudio (que usava o nome de Fernanda Faria nos filmes da Brasileirinhas), vista pela última vez no início de Junho. Um menor de 17 anos contou à polícia que ela já estaria morta, mas que ele não teria participado do crime.

O goleiro Bruno e seu amigo Macarrão foram presos e estão, por enquanto, no presídio Bangu 2.


Vídeo de Eliza Samudio, a Fernanda Faria da Brasileirinhas

Se você quiser saber se Eliza Samudio está morta e se o Caso Bruno foi resolvido, acesse aqui.

Massagista de Modelos

O Massagista de Modelos sofre. Não tem sindicato. Não tem sábados, domingos, nem feriados. Onde está a regulamentação? São horas de pé, todo dia. Os braços doem, a musculatura adormece. Ele quer mais. Muito mais do que esfregar corpos femininos o dia todo.

Ele quer ser reconhecido, quer um patrão que elogie o atingimento de suas metas, quer o que todos sonhamos como emprego ideal: trabalhar atrás de uma mesa, com telefones tocando o dia inteiro, muitas responsabilidades, quer se sentir importante.

Ele está estressado. Ele quer trocar de emprego. Com você.

E ai? Quem se habilita?

Fonte: Extraordinária campanha da Dream Job. Ás vezes o UOL acerta.

Vou com Jesus. Mas prefiro voltar sozinho.

Outro dia estava levando minha senhora ao aeroporto aqui de Brasília quando ouço uma gritaria infernal do meu lado. Era um ônibus escolar, repleto de crianças. Talvez indo para um excursão ou coisa que o valha.

O ônibus passou, olhei e não resisti. Tive que fotografar.

Ônibus escolar com mensagem do inferno

Não entendeu a pegadinha? Aí está:

Vou com Jesus se não voltar estarei com ele
“Vou com Jesus. Se não voltar, estarei com ele”.

Isso é sacanagem? Ou será o bonde do terror, das almas perdidas, um passeio sem volta ao juízo final? Talvez por isso eu mesmo tenha passado a levar minhas filhas à escola. Assim tenho a certeza de que voltam para casa.

O homem nu (ou quase)

Imagem Homem Nu Tenho viajado quase toda semana para o Rio. Fico por volta de 2 ou 3 dias, apenas o tempo necessário para resolver algumas questões de trabalho. E, ao contrário de muita gente, prefiro ficar quietinho no meu quarto de hotel – trabalhando e vendo tv – do que sair pra noitada e voltar bêbado na madrugada.

E e daqui do Rio que escrevo.

Eu não sei se já havia comentado por aqui, mas sou um cara de hábitos. Nada muito extravagante, apenas hábitos que gosto de seguir principalmente longe de casa. Eu gosto de saber o que está pela frente, sem muitas surpresas, do conforto da rotina. Frescuras assim.

Costumo pegar sempre o mesmo vôo de Brasília para o Rio:  o da TAM, às 18:00. Às 19:45 já estou dentro do táxi a caminho do hotel, em Botafogo. Faço o checkin e às 20:30 estou com o telefone na mão pedindo o jantar. Enquanto não chega tomo um banho, ajusto o ar-condicionado para 19 graus, tiro a roupa e fico confortavelmente de cueca (daquelas tipo samba-canção, de seda), meias e uma camiseta surrada. Na privacidade e anonimato do meu quarto, ligo o notebook e coloco a TV num filme idiota qualquer e começo a trabalhar. É sempre assim, com uma pequena variação nos horários.

Pois bem. Hoje resolvi mudar um pouco a rotina e me dei mal. Geralmente acabo de jantar e deixo a bandeja no banheiro – não gosto do quarto cheirando a salmão a noite toda (sim, geralmente é o mesmo prato). Mas dessa vez me deram um com banheiro pequeno. Daí que resolvi deixar a bandeja com o prato sujo no chão do corredor – assim qualquer camareira que passar leva embora.

Excelente idéia, não é mesmo? Às vezes me surpreendo comigo mesmo.

Então peguei a bandeja, deixei a porta entreaberta, olhei para os lados – ninguém à vista, afinal estava de cueca – dei um passo para frente, coloquei a bandeja no chão e… pânico. Porta fechada. Comigo no corredor, de cueca samba-canção de seda, camisa surrada e meias brancas. E a porra da porta não abre por fora sem o maldito cartão de acesso – viva a tecnologia!

E agora? Cadê o interfone mágico que deveria estar no corredor, aquele justamente para os momentos de angústia? E se alguém sofrer um derrame cerebral, como avisar? Quem sabe bato na porta de alguém? Mas a visão de ter um idiota de cueca batendo na porta me fez desistir. Ah! Melhor chamar o elevador – lá provavelmente tem um interfone. Daí ligo pra recepção, e digo que perdi o cartão. Perfeito. Grande idéia.

Botão pressionado, o elevador chega no último andar onde estou, vazio. Entro e procuro o bendito interfone. Mas antes que perceba, a porta se fecha e o elevador começa a descer. Eu de cueca. Meia. Camisa surrada. Excelente situação para quem sofre de prisão-de-ventre.

Engoli o orgulho, qualquer coisa agora era lucro. Dou boa noite à senhora que entrou no quinto andar – em inglês – sem perder a pose. Chego finalmente no saguão, a senhora sai apressada, passo por dois caras com malas que esperavam o elevador, ando uns 10 metros de cabeça erguida, chego à recepção e lá fico esperando a minha vez de ser atendido. Tive a impressão de ter sujado a cueca.

Mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa, uma mocinha com um grande sorriso no rosto e atrás do balcão me interrompe:

– Ficou trancado do lado de fora? Já mandei o mensageiro levar o seu cartão. Temos câmeras no corredores, acontece todo dia. Uma vez foi um senhor de toalhas, pela manhã. Pode subir que o mensageiro já deve estar lá. E da próxima vez não se preocupe, e só aguardar. Tenha uma ótima noite, senhor. O café-da-manhã é servido das 6 às 10.

Então tá. Tenho certeza de ter visto alguém se abaixar atrás do balcão. Eu quase perguntei por que não deixam um aviso logo na porta do quarto: “Em caso de estupidez, aguarde! Temos câmeras e queremos rir um pouco”. Fernando Sabino perde.

Vida sexual ativa com crianças não dá!

De vez em quando eu recebo uns comentários bem exóticos aqui no Carioca. A maioria eu apago, e sigo a vida. Outros eu guardo, seja pelo seu valor nostálgico ou para puro divertimento.

Ontem eu recebi o apelo da leitora Carla, a partir deste artigo. Fiquei sensibilizado com a história, e resolvi compartilhar com vocês:

eu queria ti pedi uma ajuda. eu tambem tenho problema com meus filho. sao pequenos e nao me deixam mais sozinha com meu marido. faz tempo que a gente nao transa. toda vez que a gente ta no quarto eles batem na porta e atrapalham tudo. uma vez o jonas (meu filho) que tem 4 anos se escondeu em baixo da cama e eu ja estava pelada com meu marido na cama ai ele saiu de baixo da cama e pegou a gente pelado ficou rindo e chamou o irmao pra ve. eu briguei com ele mais nao adianta nada. eu nao sei mais o que faze. meu marido chega tarde em casa e quer transa mas nao consigo fica sozinha. por favor me ajude. carla

Acho que o vídeo abaixo ilustra bem a família da nossa amiga Carla.

Agora me ajudem: o que a Carla deve fazer para voltar a ter uma vida sexual ativa em casa?

Como o marketing influencia as crianças

Crainça_TV
Tenha medo… muito medo!

Desde o fim do ano passado estou morando em um apartamento, pela primeira vez na vida. Sempre morei em casa. Achava uma grande vantagem ter quintal, poder andar pela casa de cueca sem ninguém encher o saco e chamar a galera pro churrasco até altas horas. Mas até que a adaptação está sendo sem problemas, apesar de ter que conviver com vizinhos 24 horas por dia.

Aqui no prédio tem muitas crianças. Minhas filhas adoram, principalmente a menor de 8 anos. E pelo nosso jeito carioca de ser, a porta do apartamento vive escancarada. A molecada entra e sai o tempo todo, parece uma creche. Mas a ordem aqui manter sempre a porta dos quartos aberta, pra evitar sabe-se lá o que. Posso não estar vendo o que acontece, mas escuto tudo.

Daí que numa dessas reuniões da creche aqui do meu lado, no quarto da minha filha mais nova, ela e um amiguinho um pouco mais novo estavam conversando sobre o aniversário de uma outra amiga:

– Sabe o que a fulana vai pedir de aniversário? – pergunta o amiguinho.
– Acho que ela vai pedir um jogo de computador. Sei lá! – dá de ombros minha filha.
– Se fosse ela eu pedia um O.B.!
– O.B.? O que é isso?
– Sei não… mas na televisão dizem que com O.B. a gente pode ir a
praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao
clube, correr, fazer um montão de coisas legais, e o melhor… SEM QUE
NINGUÉM PERCEBA.

Peguei o moleque na hora, e levei pra mãe.

E, a partir de hoje, televisão está proibida aqui em casa após às 8 da noite.

Sacanagem no funk, Furacão 2000 e um tapinha na hipocrisia

Será que vocês lembram daquela música (sic!) que, lá pelos idos de 2002, dizia mais ou menos assim: “Dá uma quebradinha / E sobe devagar / Se te bota maluquinha / Um tapinha eu vou te dar / Porque: / Dói, um tapinha não dói / Um tapinha não dói.”

Então, lembrou? Refresque sua memória com o vídeo abaixo:

O nome desta pérola do funk carioca chama-se “Um tapinha não dói”, produzida pela Furacão 2000. Foi largamente reproduzida por tudo quanto é canto do Brasil por um tempo. E, por sorte, o sucesso foi tão efêmero quanto suas irmãs funkeiras: acho que não passou de um carnaval.

Pois bem. Uma ação ajuizada lá em 2003 pelo Ministério Público Federal e pela Themis – Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero contra a produtora Furacão 2000 teve êxito agora, quase 5 anos depois. A Furacão 2000 foi multada em 500 mil reais só por ter lançado a música “Um tapinha não dói”. O motivo? Tanto o MP quanto a Themis consideram que a letra da música banaliza a violência contra a mulher, transmite uma visão preconceituosa contra a imagem da mesma, além de dividir as mulheres em boas ou más conforme sua conduta sexual. Na ação movida, ainda afirmam que “esse tipo de música ofende não só a dignidade das mulheres que comportam-se de acordo com o descrito em suas letras, mas toda e qualquer mulher, por incentivar à violência, tornarem-na justificável e reproduzirem o estigma de inferioridade ou subordinação em relação ao homem”.

Porra nenhuma! Pura hipocrisia idiota! Eu não gosto de funk, acho que em muitos casos existe a banalização do sexo, exageram na sacanagem no baile funk inclusive com meninas menores de idade… Mas, a letra da música “Um tapinha não dói” não fala nada demais, tem coisa MUITO pior por aí, como a exaltação à bandidagem e ao tráfico de dogras (“Morro do Dende é ruim de invadir, nos com os ‘alemão’ vamos se divertir”), apelo gratuito ao sexo e coisas do gênero. Talvez seja erótico demais a maneira como a galera dança funk, mas e os axés da vida? Também são. E a falecida lambada? Tinha até criança se esfregando com adulto!

Imagine se a moda pega? O Professor Pasquale processando essa galera toda do funk por assalto à língua portuguesa; tudo quanto é cantor sertanejo sendo acionado pela Associação dos Cornos Mansos; a turma toda da esquerda marxista defensora dos afro-brasileiros (ainda existe isso?) multando a Kelly Key pela Loirinha e o Negão. E por aí vai.

O fato é que eu tenho implicância com ONGs, pricipalmente aquelas se valem da hipocrisia brasileira para aparecer e mostrar serviço. Quanto é que não foi gasto nessa ação idiota? Tem tanto trabalho escravo, velho babão pedófilo e marido porrando a mulherada pra se preocupar por aí…

Fonte: G1

Morderam a bunda do soldado

Eu estou acostumado a ver filmes de soldados, onde os caras levam porrada e sofrem pra cacete em nome da glória, para testar seus limites, ou até uma espécie de “boas-vindas” ao batalhão de macho pra macho. Mesmo que seja a Demi Moore.

Mas parece que aqui em Brasília a coisa funciona um pouquinho diferente do que vemos no cinema e na televisão.

Soldado de farda rosa
Fui promovido. Ganhei até uma nova farda.

Vejam a notícia publicada hoje no Clica Brasília:

Após uma espécie de promoção, o militar foi espancado e sofreu mordidas nas nádegas. Ele foi levado ao hospital. Seis soldados estavam detidos, mas já foram liberados

Trocando em miúdos, seis soldados ficaram com ciúme do colega que foi promovido, resolveram mandar uns tapinhas e, não satisfeitos, arrancaram-lhe as calças em morderam sua bunda. Seilá, talvez tenham descoberto os atributos pelo qual o militar foi promovido.

E continua:

O incidente aconteceu no Setor Militar Urbano, no 11º Grupo de Artilharia Antiaérea. Após a agressão, o militar foi levado ao Hospital Geral de Brasília (HGB). Familiares afirmaram que ele teria sido vítima de um trote.

Ok. Nunca mais vou ver Tropa de Elite da mesma forma.

Homens e mulheres nuas (ou quase) nas ruas de Brasília

Essa é para os tarados e taradas de plantão: amanhã, dia 27 de Fevereiro, a partir das 14 hs, homens e mulheres quase nuas – vestindo apenas calcinhas, sutiãs e cuecas – vão desfilar na Rodoviária do Plano Piloto distribuindo panfletos que alertam sobre a importância do uso da roupa de baixo a todos aqueles que estiverem passando pelo local.

Mulheres de Calcinha e Sutiã
Quer me ver sem roupa? Aparece lá na Rodoviária…

Este é o segundo ano consecutivo do manifesto fashion que promove a roupa de baixo. A idéia original veio de um movimento norte-americano em que, anualmente, dezenas de modelos desfilam pela Times Square, em Nova York, quase nus – só de calcinha, sutiã e cueca.

Aqui em Brasília – única cidade brasileira a imitar o movimento – a organização é feita por três amigos responsáveis por um site de moda. Em 2007 o grupo enfrentou dificuldades para convencer modelos e lojas a participarem do manifesto já que algumas delas desistiram em cima da hora, pela vergonha e inexperiência. Mas, neste ano, o interesse foi maior e, além de ceder as peças, as lojas patrocinaram o evento.

Diferentemente da primeira versão do evento, quando os modelos foram produzidos com cabelos e maquiagens carnavalescas, neste tudo será mais sóbrio para chamar atenção para as peças.

Fonte: G1

Palavrões, sacanagem e celulares em Portugal.

Pare
Aviso: este artigo está repleto de palavrões e expressões de baixo calão!
Se você se ofende com palavras sujas, não prossiga na leitura nem assista o vídeo.

Sabe quando a gente tá num ambiente pudico, familiar, e soltar um sonoro palavrão não é lá muito legal? Pois é… nessa hora trocamos por expressões mais “bonitinhas” e menos agressivas. Aí um “Porra!” vira “Pô!”, “Caralho!” vira “Caraca!”, “Puta que pariu!” vira “Putz!” e outras tantas variações do mesmo tema, dependendo de onde o sujeito está e seu grau de cultura inútil.

Então… lá em portugal é a mesma coisa. O palavrão mais utilizado pelos portugas é o “Foda-se!”, delicadamente substituído por “Fônix!”. Tudo é “Fônix!”, seja para coisas boas ou ruins. “Fônix, estou a horas neste trânsito!” ou “Fônix, que gaja boa!”. Deu pra sacar?

Nessa onda, a CTT – os correios de portugal – resolveu lançar uma operadora móvel “virtual”. Ou seja, não possui uma rede física instalada, apenas compra minutos de operadoras “reais” e revende aos clientes que compram seus aparelhos.

Até aí, nada demais. Mas numa sacada do caraca (olha aí a expressão bonitinha) batizou esta nova operadora de Phone-ix (leia-se “Fônix”) e caiu na boca do povo. É como se aqui no Brasil fosse criada uma operadora com o nome de “Pô!” ou “Putz!”. E as peças publicitárias são um capítulo à parte.

Duvida? Assista o vídeo e confira.