Pescaria na lagoa, sossego, pôr-do-sol, e… Goianos na água!

Passei o natal e o ano-novo no Rio. Tá, eu sei que a notícia é velha, que o Carnaval tá logo aí porrando a porta… mas é que eu tava há um mês sem Internet, sem telefone, sem saco de usar uma linha discada emprestada pra enfiar as novidades. Então, oficialmente, o ano começa agora para mim e para o blog.

Pôr do Sol - Praia de Itaipu
Quer sossego? Pôr-do-sol em Itaipu, Niterói. É só esquecer a fedentina…

E continuando as amenidades, fui pescar siri e camarão de arrastão na lagoa de Itaipu, em Niterói. É um lugar legal se você não prestar atenção no cheiro de peixe podre, na lama que come sua perna e nos mosquitos te zoando à noite.

E por ser uma lagoa de fácil acesso, tem uma galera tirando onda de jet ski. Ou pelo menos tentando, como o malandro aí da foto:

Acho que minha idéia não vai dar certo.
Veja como sou esperto! Será que meu carro sabe nadar?

O zé mané me enfia as quatro rodas de uma picape na lama, sem tração, encaixa o reboque na traseira, mete uma porrada de gorducho no carro e ainda acha que a coisa vai funcionar. Sem chance! O pior é ter que aguentar a galera sacaneando:

Alguém me ajuda a tirar o carro da água?
Alguém viu minha bóia por aí?

Então? Quantos cariocas são necessários pra tirar o carro de um Goiano da água? Não sei, mas prefiro ficar de fora tirando fotos e zoando. É muito mais divertido!

Pescaria de siri na lagoa
Siri esperto não aparece no arrastão. Ou vira moqueca.

Mas depois da palhaçada, consegui siri o suficiente para três dias de moqueca.

Férias no Rio de Janeiro e a volta triunfante. Chega de samba.

Rio de Janeiro: praia, sol, futebol, samba, cerveja, batuque… duas semanas de exageros gatronômicos, sociais e festivos chegam hoje ao fim. De volta ao cerrado, caros amigos. De volta à vida normal.

Fim de férias. Chega de praia.

Mas sem antes das aporrinhações de sempre, é claro!

Para começar, a droga do meu vôo está atrasado em nada menos do que 3 horas! Ao menos desta vez é apenas um atraso. A única companhia aérea que tinha lugares disponíveis era a OceanAir – por razões óbvias, não é mesmo? – e não tive outra alternativa. Confesso que fico um pouco apreensivo em viajar por companhias aéreas pequenas e desconhecidas para mim, mas sigamos em frente.

Depois tem o acesso à internet. Antes de sair de férias para o Rio resolvi assinar o serviço de internet sem fio ASAS, do IG, que atualmente pertence à BrasilTelecom e é suportado pelo BrTurbo. Uma zona do cacete. A vantagem é que, além de ser um valor mensal razoavelmente pequeno, ele vem direto na minha conta de telefone fixo. Sem complicação.

Só não sei que bosta estes caras do IG  fizeram que romperam a parceria com a VEX, que deve ter hotposts de acesso em mais de 90% dos aeroportos brasileiros. Agora, para acessar via ASAS, preciso de um hotspot da Telefonica.

A conclusão é que tive que pagar novamente por um serviço que já estava contratado, já que no aeroporto Tom Jobim – Galeão – no Rio de Janeiro não tem ponto de acesso WiFi da Telefónica! E toma-lhe dinheiro pelo ralo!

E por falar em dinheiro pelo ralo, o único lugar disponível que encontrei para sentar, com uma mesinha decente e uma tomada por perto pra ligar o notebook foi no restaurante mais caro de todo o aeroporto: o Demoiselle. E como eu tenho cara de pau, mas não de ferro, aguentar os garçons sem pedir nada é dose. Um choppinho 200 ml a R$ 3,20. E chega!

Eu devia mesmo é ter comprado um livro e ter deitado no saguão. Mais barato, não acham?

Bee Movie e propaganda no cinema. Ninguém merece!

Bee Movie

Eu detesto essa época de natal. Não pela data em si, já que posso ir ao Rio à passeio, rever a praia, os amigos, a família. Mas a obrigação de enfrentar o inferno dos shoppings lotados é do cacete! E como hoje fui obrigado a um destes passeios extraordinários de domingo pela patroa, resolvi ir ao cinema com minha filha mais nova enquanto a madame se esbaldava nas filas dos magazines com a mais velha. Meu cartão de crédito à tira-colo, lógico!

E já que eu estava com a pequena, resolvi assistir o filme Bee Movie – A História de uma Abelha. O filme/desenho/animação é ótimo, cheio de citações, divertido, bom pra adultos e crianças, a trilha sonora é excelente, blá blá blá.

Mas a questão toda é a seguinte: antes do filme começar, já sentado na poltrona, eu fui obrigado a assistir 16 MINUTOS de propaganda! Fui bombardeado com informações que foram desde cartões de crédito, passando por resorts à beira da praia e até lojas locais de celular. Me senti no Shoptime, só que pagando pra ver!

Nariz de Palhaço
Eu não quero mais propaganda no cinema!

Está errado! Não posso ser obrigado a assitir 16 MINUTOS de informações que eu NÃO PEDI! Afinal de contas, o ingresso do cinema não é barato. Paguei 18 reais pra mim e 9 pra minha filha. Entendo na TV aberta, ou em canais de TV por assinatura que vivem da propaganada, como o TNT. Nesses casos, tenho a liberdade de levantar da poltrona e fazer outra coisa para não assistir. Mas dentro de uma sala de cinema escura, com uma criança impaciente do lado? Ninguém merece.

Assista aqui o trailer de Bee Movie – A História de uma Abelha. Mas quando for ao cinema, leve um pouco de paciência pra sessão. Ou chegue uns 15 minutos mais tarde.

Quando palavras não saem

Sabe quando você tá cansado pra cacete e nem dá pra raciocinar direito? Pois é, tô assim essa semana. Cheio de artigos pela metade na minha caixa de rascunho. Sem sacanagem, tem pelo menos uns vinte que (ainda) não consegui terminar. Seja por preguiça de finalizar uma pesquisa, seja pela incapacidade de raciocinar e concluir uma idéia com o mínimo de sentido lógico.

Boca fechada
Boca fechada não fala besteira

E ainda tem aqueles artigos que vou ter que jogar fora, que passaram da validade. Não dá pra falar sobre um imbecil que tentou explodir uma bomba num shopping de Brasília depois de uma semana do ocorrido. Até dá, mas depois de tanto tempo perco o fio da meada. Aí encho o saco de falar sobre o assunto.

Ser blogueiro meio expediente é foda. Semana que vem melhora.

Calvin e Haroldo ferrando o meu domingo

É sério. Eu estava a exatos 5 segundos de apertar o botão “post” de um artigo super detalhado sobre as tirinhas do Calvin e Haroldo – ícone da infância de qualquer menino pensante que hoje está na casa dos 30 e poucos anos – quando resolvi ler os meus feeds antes de publicar. Joguei fora horas de pesquisa, mas sem arrependimento.

Tirinha do Calvin e Haroldo

O Leonardo acabou com minha manhã de domingo. Chegou na frente: postou o que eu gostaria de publicar sobre o Calvin. Então vão lá ler o artigo do cara, e finjam que fui eu quem escrevi, ok? Tá valendo.

E pra quem gosta do Calvin e do Haroldo, visitem o Depósito do Calvin. Excelente para matar a saudade. O Inagaki também tem um artigo antigo, mas excelente, sobre o garoto loiro.

Aliás, uma pergunta: conhecem alguma menina que foi fã do Calvin?

Como resolver os seus problemas à la Carioca!

Caraca! Estou no meio do suplício que é comprar um apartamento financiado aqui em Brasília. Desde agosto catando documento aqui, pagando taxa ali. Sem contar que mesmo ainda sem morar no bendito apartamento, tenho que pagar as contas de água, luz e condomínio. Regras são regras…

gato_sorrindo

Na verdade já estou na ponta do iceberg. Um único documento me separa do pagamento de mais impostos e o direito de ocupar o sonho da classe média. Só que esse diabo de documento está nas mãos de um maldito cartório que não pára de fazer merda na minha requisição (cartório enrolando é pleonasmo?). Depois de tanto perturbar presencialmente, me pediram para não aparecer no cartório e me deram um telefone de contato: – Ó… na segunda você liga e pede para falar com o Fulano de Tal. Ele vai resolver o seu problema.

E eu acreditei:

Gravação: – Cartório do xx ofício… sua ligação é muito importante para nós…

Eu, falando para máquina: – Eu espero, minha filha. (a voz era de mulher)

Gravação: – Disque ou ramal desejado ou aguarde para ser atendido…

Eu, falando novamente para a gravação: – Vou esperar, meu bem.

Atendente: – Cartório… em que posso ajudar?

Eu: – Bom dia. Gostaria de falar com o Fulano de Tal.

Atendente: – Quem deseja? Tem o número do protocolo? Do que se trata?

Eu: – Aqui é o Raphael, e o Fulano é o cara que vai me ajudar, pois estou com um problema assim, assado e vocês erraram minha documentação, blá, blá, blá.

Atendente: – Um momento… (2 minutos) Ó, ele pediu para anotar o seu telefone que liga em seguida.

Eu, acreditando: Ok, meu número é tal. Por favor, não deixe o Fulano esquecer de me ligar, tô precisando muito falar com ele (achei que entrar em modo “carioca-faz-beicinho-e-consegue-tudo” fosse adiantar).

Atendente: – Não se preocupe, Senhor.

Acha que a ligação foi retornada? Porra nenhuma! Foram mais de 8 tentativas em dois dias, o feladamãe não atendia minhas ligações nem retornava, e ninguém me dava qualquer explicação. O cara deve estar pensando que sou Goiano, pra me fazer de bobo (Aliás, se eu fosse mesmo Goiano nem precisaria se dar ai trabalho… )!

Puto da vida, resolvi entrar em modo “carioca-malandro-resolve-tudo-na-porrada-tentando-estratégia-ninja-desesperado”:

Gravação: Cartório blá, blá, blá… sua ligação.. blá, blá… aguarde…

Eu pensando alto: Eu vou mandar essa máquina pro cacete!

Atendente: Cartório… em que posso ajudar?

Eu com voz de moto boy carioca: Pô! Preciso falá rápido cum Fulano de Tal! Tô na fila do banco. Vô depositá um dinheiro na conta dele e esqueci o número. O cara vai me ferrá! Chama ele lá pra mim. O caixa tá me esperando!

Atendente, um pouquinho ofegante: Peraí, rapidinho… (10 segundos)

Fulano de Tal, bem ofegante: Oi, quem é? Anota aí, anota aí…

Eu, com voz solene: Quem fala, por favor?

Fulano de Tal, mais ofegante ainda: É o Fulano de Tal… Anota aí o número da conta…

Eu calmo, solene e com um sorriso de dar inveja ao gato aí de cima: Que conta? Aqui é o Raphael, seu colega me pediu pra te ligar. Que bom que consegui falar com você! É que estou com um problema assim, assado…

Bem, ainda estou ferrado com o documento. Mas que o Fulano de Tal atendeu, isso aconteceu!

Tem gente que tenta educar aqui e alí,  mas que o dinheiro traz felicidade não tenho dúvida. Principalmente quando é pra sacanear os outros. Mas será que a atendente continua trabalhando lá?

Vôo cancelado, não. Transferido.

Avião Teco-Teco Militar

Caraca! Toda vez que sou obrigado a viajar de avião para o Rio entro em pânico: primeiro pela possibilidade de voltar à cidade-bosta com seu trânsito assassino na linha vermelha, passagem obrigatório para quem desce no aeroporto Tom Jobim; segundo pelo inferno dos aeroportos e das companhias aéreas. E quando está chovendo então, a coisa toda se multiplica num bolo de merda caótica.

É o que está acontecendo hoje.

Meu vôo estava marcado para as 7 da manhã, saindo aqui de Brasília direto ao Rio. A televisão da infraero (ou infra-zero?) marca indiferente: GOL 1821 – atrasado – previsão 11:00. Ok, sigo para o balcão de informações da Gol para entender o que se passa, às 6 e meia da manhã:

Eu calmo: O que aconteceu com o vôo cancelado das 7 da manhã?

Rapaz sorriso: Não foi cancelado, senhor. Foi transferido para às 11 horas.

Eu calmo: E o que vai ser do vôo da 11 horas?

Rapaz sorriso: Foi transferido para as 14 horas.

Eu calmo: E o das 14 horas?

Rapaz sorriso: Ah! Esse sim deve ser cancelado.

Eu não muito calmo: Tá… e o que eu faço com o vôo que foi cancelado das 7 horas?

Rapaz sem sorriso: Não foi cancelado, senhor. Foi transferido para às 11 horas.

Eu irritado: Então o que eu faço com o vôo das 7 horas transferido para 11 horas?

Rapaz sorriso: O senhor pode trocar pelo vôo das 7 e quarenta.

Eu irritado: Então me dá aí esse das 7 e quarenta. Qual o horário do embarque?

Rapaz sorriso: 9 e meia, senhor.

Eu resignado: Ué? Esse também foi cancelado?

Rapaz sorriso: Não foi cancelado, senhor. Foi transferido para às 1o horas.

Então estou aqui, esperando meu vôo das 7 e quarenta transferido para às 10, que foi trocado pelo das 11 que iria sair as 7, que… porra, já até me perdi. Perdi também o que ia fazer de manhã no Rio.

E já que a WiFi do aeroporto tá funcionando direito, deixa eu lá ver o que tem no Papo de Homem.

Até Deus metido na legalização da maconha

Essa nem eu aguentei (tem trema?)! E olha que eu sou blindado para toda sorte de idiotices.

Hoje, um bando de jovens imbecis desocupados fizeram uma festinha em frente ao Palácio do Planalto pedindo que a maconha seja legalizada. Com faixas em riste, meteram até Deus na jogada – “CANNABIS: Criada por Deus, banida pelo homem”

Sabe o que é isso? Falta de porrada. Nos pais.

Legalização da Maconha
Festinha de imbecis desocupados

Fonte: G1

Visões do inferno

O trânsito pra mim é o inferno na terra. Se existe Deus de uma lado, do outro está o engarrafamento. A principal razão que me fez sair do Rio e morar em Brasília foi exatamente essa merda que me consumia. Bala perdida? Violência? Escracho? Tudo fichinha!

Hoje lavei a alma.

O túnel Rebouças, um buraco quente e fedorento que liga as zonas norte e sul do Rio, foi fechado devido a um deslizamento de terra pela chuva torrencial. Resultado? O trânsito na cidade parou, completamente. E EU NÃO ESTAVA LÁ!

Delizamento no Túnel Rebouças
Túnel Rebouças fechado

Tá! Tá! Sou um cara egoísta, a cidade ferrada e eu aqui de alma lavada. Nego morrendo e o escambau. Mas que se dane. Eu não estava lá! Passava todo dia neste buraco. Já esteve engarrafado por mais de uma hora dentro de um túnel? Eu já.

Engarrafamento na avenida Presidente Vargas
Avenida Presidente Vargas ferrada

E a melhor de todas: a maldita ponte Rio-Niterói. Entupida. Agonizante. E eu longe! A verdadeira visão do inferno. Sim, tenho pena da galera ali em cima. Mas e daí? EU NÃO ESTAVA LÁ!

Engarrafamento na Ponte Rio-Niterói
Ponte Rio-Niterói entupida

Fotos do O GLOBO, aqui e aqui.

Como iniciar os seus textos: seduzindo!

“Dói escrever pra ninguém ler”, como Declev diz. Eu sempre gostei de ler, desde moleque. Leio de bula de remédio à composição química de xampu no banheiro, quando a Turma da Mônica das crianças não está disponível. Até aquela bíblia que sempre deixam nos quartos de hotel eu leio. Daí pra gostar de escrever é um pulo. De nada adiantam os belos argumentos ou um conteúdo extraordinário se o leitor não for seduzido a ler o que foi escrito. E uma das formas mais eficientes – e, de longe a mais difícil – de conquista é a introdução do texto.

Tudo bem que tem vezes que a gente escreve apenas por escrever, e que se dane quem vai ler. Mas aprendi que existem algumas fórmulas que podem ajudar a seduzir na leitura de seus textos, nem que seja pela partilha da dor. Listo a seguir as que mais gosto e o que tem me seduzido pela blogosfera (detesto esse termo!).

Faça uma pergunta

Iniciar seu texto com uma pergunta além de usar nossa tentação natural pela curiosidade e despertar a atenção, também ajuda na sua argumentação: o desenvolvimento do texto fica mais fácil.

Bons exemplos:

Se é pra ser Miss Cangaíba, que seja com estilo
em Substantivolátil

Por que motivo, razão ou circunstância eu viria a me acabar de estudar na faculdade ou cuidar sempre de escrever textos no mínimo interessantes para a alegria geral da torcida, pra no final, acabar sem roupa numa revista?
Sinto pelas campanhas, por quem se submete e por quem espera e pede que eu participe. Em puro e bom português: talento também se mostra com roupa. E comigo, SÓ assim. Então, se é que isso é uma campanha, é aquela que nada contra a maré blogosférica. Playboy my ass, eu quero sair é na Rolling Stone! E tenho dito…

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Ou:

Severino’s Full Adventures
em Contraditorium

Vocês assistiriam um programa mostrando o dia-a-dia de um peão de obra? Ou as aventuras de pescadores da Colônia Z11? Ou o trabalho de construção da Vila do Panamericano? É, eu também não…

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Comece com uma narração

Essa é campeã. Iniciar o seu texto com uma narração é uma forma extremamente inteligente e surpreendente de seduzir o seu leitor. Podem ser utilizadas sequências de frases nominais, curtas, como lampejos cinematográficos. Também pode-se iniciar com uma narração de um fato, sequencialmente, dando maior realismo ao seu texto.

Bons exemplos:

Robocop da Pompéia
em Casa da Gabi

Tudo começou no domingo. Acordei com uma dorzinha chata no pescoço, daquelas de quem dormiu torta. Isso não me impediu de ir passear com Alê Félix e Guto. Eu deveria saber que isso não daria certo. Fomos ao Mercadão, onde ambos comeram um sanduíche de mortadela. Eu comi um pastel de palmito. Depois fomos à Liberdade. Comemos camarão, lula, doce, porção de camarão, camarão no espeto, bolinho de polvo e no fim pedimos água tônica para fazer a digestão num boteco no largo da Liberdade. A essa altura, estávamos acompanhados de um japonês, claro.  Porque eu acredito em passeio temático completo. E meu pescoço dolorido, dolorido…

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Ou então:

Soluções *Ic* para melhorar o mundo, porque não?
em Odeio e Justifico

Você está andando na calçada quando um outro infeliz está vindo na mesma direção que você. A calçada é movimentada, não há muita opção para passar e você, obrigatoriamente, terá que cruzar com ele em algum ponto de sua trajetória. Ele não parece que irá mudar de rumo, então você, que é inteligente e sábio, vai para sua direita quando chegar o momento. Coloquem os capacetes, teremos uma catástrofe aqui…

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Faça uma declaração surpreendente

Uma declaração forte no início do texto desperta interesse. Depois, explique. Exponha seu ponto de vista.

Bons exemplos:

Como conquistar uma mulher
em Hebdomadário Cultural

Após 34 anos de profundas análises, pesquisas, perguntas, experiências próprias, filmes assistidos e outras formas de recolher as mais variadas e confiáveis informações, acho que talvez, quem sabe, quiçá eu tenha entendido como agradar e conquistar uma mulher – e para sempre! Afinal, nada pode ser mais simples que a alma feminina…

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E mais:

O Diabo tem as costas largas
em Tarja Preta 

Bem como diria minha mãe, o Diabo tem mesmo as costas largas. Um crime aqui, outro acolá e voilà! De quem é sempre a culpa? Façamos uso então, de nosso senso histórico criminalístico. Começando por ninguém mais ninguém menos do que a matriarca da humanidade, Eva e o fruto proibido…

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Cite diretamente outro autor

Como no início deste artigo, a citação direta é muito utilizada. Também ajuda na argumentação de seu texto, que pode suas idéias relacionadas ao texto original. Traz mais credibilidade, já que outras pessoas tiveram a mesma linha de raciocínio.

Tente! Mas sem um conteúdo decente, não há milagres.

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