Fábio Jr: vídeos e fotos de show em Brasília, no Centro de Convenções

No último dia 19 de Abril fui assistir o show do cantor Fábio Jr que rolou aqui em Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Foi a primeira vez que saí de casa para ir a um show por aqui. Minha digníssima me acompanhou na empreitada.

Apesar do show em si ter sido legal – o cantor misturou seus sucessos antigos como “Felicidade” e a indefectível “Pai” com músicas de outros artistas do calibre de Tim Maia, Titãs e Frejat – confesso que fiquei puto da vida com a organização do espetáculo.

Foto Fábio Jr 
Clique na imagem para ampliar a foto do Fábio Jr

Um show de sacanagem da organização

Primeiro, pela hora e meia de atraso porque o garanhão do Fábio Jr resolveu distribuir autógrafos nos bastidores e ficou de sacanagem com a mulherada enlouquecida com os cabelos grisalhos do malandro.

Foto Fábio Jr
Clique na imagem para ampliar o abraço do Fábio Jr

Segundo, pela quantidade insuficiente de seguranças que não conseguiam sequer dar conta da mesma corja acima. Foi um tal de mocinhas e velhotas pulando no palco para agarrar o cara que em certo momento tive que subir na poltrona pra conseguir enxergar e tirar as fotos e vídeos que ilustram este post.

Foto Fábio Jr
A turma do Fábio Jr em ação 

Terceiro, pela merda de lugar escolhido para o show. O Centro de Conveções aqui de Brasília é o pior lugar que existe para uma apresentação deste porte: em formato de auditório, o espetáculo é assistido sentado como num teatro; apenas um ponto de venda de bebidas para centenas de pessoas; acústica sofrível; total desconforto.


Vídeo do Fábio Jr cantando, ao vivo, a indefectível música “PAI”

Me deu saudades do Canecão, lá no Rio, onde se assiste os espetáculos em mesas, com farto serviço de bar e restaurante mesmo durante a apresentação. Se aqui assim o fosse, o atraso no início do show do Fábio Jr não teria qualquer problema: cerjevas e petiscos me fariam curtir o lugar.

Saldo da noite: um show no máximo convincente, num lugar de merda, e 500 reais a menos no bolso. E de cara limpa.

Céu de Jesus Cristo ou créu de Satanás

E não é que a dança do Créu foi parar lá com os irmãos e irmãs de Cristo? Com todos os erros de português que não podem faltar em qualquer ladainha evangélica.

Então, assista o vídeo da dança do Créu evangélica. Até porque “Se você não for pro céu, Satanás… créu!”.

Seilá… tenho a impressão que esse post devia ter sido escrito pelo Cardoso.

Via Fudeu.

Sacanagem no funk, Furacão 2000 e um tapinha na hipocrisia

Será que vocês lembram daquela música (sic!) que, lá pelos idos de 2002, dizia mais ou menos assim: “Dá uma quebradinha / E sobe devagar / Se te bota maluquinha / Um tapinha eu vou te dar / Porque: / Dói, um tapinha não dói / Um tapinha não dói.”

Então, lembrou? Refresque sua memória com o vídeo abaixo:

O nome desta pérola do funk carioca chama-se “Um tapinha não dói”, produzida pela Furacão 2000. Foi largamente reproduzida por tudo quanto é canto do Brasil por um tempo. E, por sorte, o sucesso foi tão efêmero quanto suas irmãs funkeiras: acho que não passou de um carnaval.

Pois bem. Uma ação ajuizada lá em 2003 pelo Ministério Público Federal e pela Themis – Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero contra a produtora Furacão 2000 teve êxito agora, quase 5 anos depois. A Furacão 2000 foi multada em 500 mil reais só por ter lançado a música “Um tapinha não dói”. O motivo? Tanto o MP quanto a Themis consideram que a letra da música banaliza a violência contra a mulher, transmite uma visão preconceituosa contra a imagem da mesma, além de dividir as mulheres em boas ou más conforme sua conduta sexual. Na ação movida, ainda afirmam que “esse tipo de música ofende não só a dignidade das mulheres que comportam-se de acordo com o descrito em suas letras, mas toda e qualquer mulher, por incentivar à violência, tornarem-na justificável e reproduzirem o estigma de inferioridade ou subordinação em relação ao homem”.

Porra nenhuma! Pura hipocrisia idiota! Eu não gosto de funk, acho que em muitos casos existe a banalização do sexo, exageram na sacanagem no baile funk inclusive com meninas menores de idade… Mas, a letra da música “Um tapinha não dói” não fala nada demais, tem coisa MUITO pior por aí, como a exaltação à bandidagem e ao tráfico de dogras (“Morro do Dende é ruim de invadir, nos com os ‘alemão’ vamos se divertir”), apelo gratuito ao sexo e coisas do gênero. Talvez seja erótico demais a maneira como a galera dança funk, mas e os axés da vida? Também são. E a falecida lambada? Tinha até criança se esfregando com adulto!

Imagine se a moda pega? O Professor Pasquale processando essa galera toda do funk por assalto à língua portuguesa; tudo quanto é cantor sertanejo sendo acionado pela Associação dos Cornos Mansos; a turma toda da esquerda marxista defensora dos afro-brasileiros (ainda existe isso?) multando a Kelly Key pela Loirinha e o Negão. E por aí vai.

O fato é que eu tenho implicância com ONGs, pricipalmente aquelas se valem da hipocrisia brasileira para aparecer e mostrar serviço. Quanto é que não foi gasto nessa ação idiota? Tem tanto trabalho escravo, velho babão pedófilo e marido porrando a mulherada pra se preocupar por aí…

Fonte: G1

Vídeo Cansei de Ser Sexy. A coroação da imbecilidade.

Tenho lido por aí sobre o vídeo mais visto no YouTube: o Cansei de Ser Sexy, ou CSS para os íntimos, da banda homônima paulistana. E como hoje eu não tinha porra nenhuma pra fazer, em vez de ficar só babando em cima do teclado resolvi conhecer o fenômeno assistindo o tal vídeo.

Claro! Imaginei que, com mais de 100 milhões de acesso ao vídeo, só podeia ser a oitava maravilha do mundo! Inovador, contemporâneo, letras inteligentes e um som de arrasar.

Para quem ainda não viu, assista aqui o vídeo do CSS.
Continuamos a conversa um pouco mais a frente.

E aí? Surpreendente, não é?

Eu juro que tô aqui há mais de uma hora tentando entender o que tem demais nessa merda de vídeo sem graça, com uma banda idiota e sem qualquer novidade, com uma música que não fala nada com nada.

“Music is my boyfriend. Music is my girlfriend. Music is my sister.” Genial, não é mesmo? Será essa a coroacão da imbecilidade? Esse é o futuro tosco que espera minhas filhas? Então pare o mundo que eu preciso descer, agora!

Alguém aí pode me ajudar numa explicação razoável sobre o sucesso desta bosta?

Beber, cair, levantar… com vídeo.

O cara do vídeo levou ao pé-da-letra a recomendação do ministério da saúde: “se beber, não dirija.” e resolveu voltar de bicicleta pra casa depois de ter tomado todas e mais um pouquinho.

Será que é mais seguro? Assista e me diga.

Jesus Cristo é o Senhor!

Para aqueles que perderam a fé pelas maldades da vida, para os irmãos que estão sendo tentados pelo diabo, apresento-lhes a prova final de que o Jesus Cristo é o Nosso Senhor!

Assista o vídeo (**) do pastor Ricardo Araújo.

 

Amém!

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** este é o Gato Fedorento, um grupo humorístico lá de Portugal. Prometo que ainda vou escrever sobre estes caras. São muito bons. Para quem está acostumado com o português luso, é diversão pura.

E o burro sou eu? O ruim sou eu? O errado sou eu?

Eu não sou lá muito fã de futebol. Na verdade, não entendo muita coisa da nobre arte. Mas de uma coisa eu sei: para um campeonato de expressão, a classificação é o que vale. Se o nosso querido Dunga (ele ainda é o técnico da Seleção?) conseguir classificar o Brasil para a Copa do Mundo nem que seja em último lugar, o que aconteceria? Beleza, não é? Talvez valesse até um passeio no carro do corpo de bombeiros.

Mas em Portugal, pra variar, a coisa funciona um pouco diferente.

O vídeo abaixo mostra 7 minutos de suplício do Scolari, técnico da Seleção Portuguesa, sendo completamente retalhado por jornalistas depois do jogo contra a Finlândia. E por quê? Apenas por ter conseguido a classificação de Portugal para a Eurocopa 2008 em segundo lugar no grupo. Até que o cara fica puto e sai correndo da coletiva. É lindo!

Divirtam-se.

Talvez a galera lá do Futepoca possa me explicar que diabos é isso.

Palavrões, sacanagem e celulares em Portugal.

Pare
Aviso: este artigo está repleto de palavrões e expressões de baixo calão!
Se você se ofende com palavras sujas, não prossiga na leitura nem assista o vídeo.

Sabe quando a gente tá num ambiente pudico, familiar, e soltar um sonoro palavrão não é lá muito legal? Pois é… nessa hora trocamos por expressões mais “bonitinhas” e menos agressivas. Aí um “Porra!” vira “Pô!”, “Caralho!” vira “Caraca!”, “Puta que pariu!” vira “Putz!” e outras tantas variações do mesmo tema, dependendo de onde o sujeito está e seu grau de cultura inútil.

Então… lá em portugal é a mesma coisa. O palavrão mais utilizado pelos portugas é o “Foda-se!”, delicadamente substituído por “Fônix!”. Tudo é “Fônix!”, seja para coisas boas ou ruins. “Fônix, estou a horas neste trânsito!” ou “Fônix, que gaja boa!”. Deu pra sacar?

Nessa onda, a CTT – os correios de portugal – resolveu lançar uma operadora móvel “virtual”. Ou seja, não possui uma rede física instalada, apenas compra minutos de operadoras “reais” e revende aos clientes que compram seus aparelhos.

Até aí, nada demais. Mas numa sacada do caraca (olha aí a expressão bonitinha) batizou esta nova operadora de Phone-ix (leia-se “Fônix”) e caiu na boca do povo. É como se aqui no Brasil fosse criada uma operadora com o nome de “Pô!” ou “Putz!”. E as peças publicitárias são um capítulo à parte.

Duvida? Assista o vídeo e confira.

A nossa Fórmula 1 é outra. E viva o DF!

Eu nunca gostei de Fórmula 1. Sempre achei muito chato o Galvão Bueno narrando as ultrapassagens e berrando o primeiro colocado. Na verdade, o que eu gosto mesmo é de ver e rever os acidentes nas corridas. Não que o cara arrebentado seja legal, mas o carro sendo destruído é um espetáculo pouco comum.

Mas aqui no Distrito federal a coisa é um pouco diferente. Assista o vídeo.

Fórmula Égua de Santa Maria? Tô dentro.

Não fumo mais meu cigarro na varanda

Como dizia um grande amigo: “parar de fumar é fácil; eu mesmo já parei várias vezes!“. Pois bem, como não tenho vergonha na cara pra largar o vício do cigarro, decidi que agora só fumo dentro de casa. Nada de varanda, apesar dos protestos domésticos.

Quer saber o motivo? Assista o vídeo e me dê razão, por favor.